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RELATÓRIO DA UNIÃO EUROPEIA APONTA INSUFICIÊNCIAS NA TRANSPARÊNCIA DO CHATGPT

Uma equipe do órgão de defesa da privacidade da União Europeia (UE) divulgou um relatório indicando que os esforços da OpenAI para diminuir o número de resultados factualmente incorretos do ChatGPT ainda não são suficientes para atender às rigorosas políticas de dados da UE.

O relatório aponta que, embora as iniciativas para aumentar a transparência sejam positivas para evitar interpretações errôneas dos resultados do ChatGPT, essas medidas não bastam para garantir a precisão dos dados, conforme exigido pelas normas da UE.

No ano passado, as autoridades europeias de proteção de dados formaram uma equipe especializada para abordar questões relacionadas ao ChatGPT, após preocupações levantadas por reguladores nacionais sobre o serviço de inteligência artificial amplamente utilizado. Segundo o relatório, investigações conduzidas por organizações nacionais de proteção de dados em vários Estados-Membro ainda estão em andamento, e, portanto, os resultados completos não podem ser divulgados. Assim, os pontos destacados no relatório devem ser vistos como observações comuns entre as autoridades nacionais.

Uma regra fundamental de proteção de dados na UE é a exatidão. No entanto, o relatório enfatiza que, devido à natureza probabilística do ChatGPT, o modelo pode gerar informações tendenciosas ou fabricadas. Além disso, os resultados fornecidos pelo ChatGPT podem ser interpretados pelos usuários como fatos precisos, sem considerar a veracidade das informações.

É importante ressaltar a necessidade contínua de melhorar os mecanismos de precisão no ChatGPT para que se alinhem plenamente com os rigorosos padrões de proteção de dados da UE, destacando os desafios e a complexidade envolvidas na gestão da precisão em sistemas de inteligência artificial.

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BRASIL REGISTRA AUMENTO DE AMEAÇAS CIBERNÉTICAS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2023

Um relatório recente de uma renomada empresa de cibersegurança revelou que o Brasil está entre os países que enfrentam um aumento preocupante de ataques cibernéticos. Durante o primeiro semestre de 2023, o país experimentou uma alta significativa no número de ameaças bloqueadas.

No período em questão, bilhões de ameaças foram interceptadas globalmente, representando um aumento considerável em relação ao ano anterior. Os principais alvos desses ataques foram os Estados Unidos, seguidos por outros países em uma ordem que reflete a crescente incidência de ameaças.

De acordo com especialistas, o Brasil tem sido alvo frequente de criminosos digitais há vários anos, não apenas na América Latina, mas em escala global. Para fortalecer a segurança contra esses ataques, é enfatizada a importância de adotar soluções de proteção cibernética robustas, que permitam a detecção de comportamentos suspeitos e uma resposta eficaz em caso de incidentes.

O relatório destaca que os arquivos maliciosos foram a principal ferramenta utilizada nos ataques no primeiro semestre, representando a maioria das ameaças bloqueadas. Além disso, setores como indústria, saúde, tecnologia, varejo e governo foram alvos frequentes do cibercrime.

Os ataques por e-mail também estão em alta, com um grande número de ofensivas maliciosas registradas. Além dos usuários comuns, sistemas de empresas e até mesmo residências com dispositivos inteligentes estão na mira dos criminosos digitais. Portanto, é crucial que todos adotem boas práticas de segurança cibernética para se proteger contra uma variedade de ameaças online.