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COMO A IA E A NUVEM ESTÃO REVOLUCIONANDO AS EMPRESAS

No evento SAP NOW da semana passada, a gigante dos ERPs anunciou que até o final do ano estará disponível localmente sua nova inteligência artificial, Joule, marcando mais um passo em direção à transformação digital no Brasil. Durante o evento, grandes clientes compartilharam suas experiências, destacando o impacto positivo da incorporação de IA em processos de gestão, melhorando a eficiência e produtividade empresarial.

A principal mensagem deste ano parece ter mudado de uma ênfase na migração para a nuvem, que dominou os eventos passados, para o foco na inteligência artificial. No entanto, é essencial observar que, sem uma transformação digital sólida, as empresas não conseguem explorar todo o potencial da IA. Esse novo cenário poderia ser considerado uma “transformação digital 2.0”, onde os CIOs e CFOs, já familiarizados com a importância dessa transformação, passam a direcionar seus esforços para extrair valor agregado da inteligência artificial.

As principais tendências tecnológicas para o mercado continuam a girar em torno da IA, computação em nuvem e segurança digital. No que se refere à computação em nuvem, toda a inovação e desenvolvimento da empresa já acontecem nesse ambiente desde 2018. Isso proporciona um ecossistema mais robusto, que não apenas facilita a segurança cibernética, mas também permite que as empresas aproveitem ao máximo as funcionalidades de IA, algo que seria mais complexo em um ambiente on-premise.

A inteligência artificial da empresa que será lançada no Brasil, Joule, tem como principal objetivo otimizar a produtividade dos clientes. Mesmo sem a implementação dessa ferramenta, os usuários que já estão na nuvem podem automatizar processos como backoffice, cadeia de suprimentos e recursos humanos. O diferencial da IA aplicada a processos de negócios é atuar como um repositório de informações acessível, facilitando a resolução de problemas complexos com uma interface simples e intuitiva. Um exemplo prático desse benefício é a facilidade que as empresas terão ao realizar alterações em entregas de e-commerce, utilizando a Joule para uma comunicação direta com o sistema e seus operadores, sem a necessidade de navegar por diversos fluxos de trabalho complexos.

As consultorias têm destacado a importância de projetos estruturantes que garantam retorno financeiro, permitindo novos investimentos em inovação. A transição para a nuvem desempenha um papel central nessa estratégia, visto que oferece um modelo de subscrição flexível. A abordagem da empresa neste contexto é construir cases de negócios personalizados, juntamente com os clientes, entendendo suas dores e necessidades específicas. Essa parceria se reflete na capacidade de oferecer soluções que não apenas melhoram a eficiência e produtividade, mas também mantêm os clientes na vanguarda da competitividade.

A atuação com parceiros também tem sido fundamental nesse processo, garantindo que os mesmos estejam capacitados para liderar discussões estratégicas com os clientes, especialmente no mercado de médio porte, onde se espera um crescimento expressivo nos próximos anos.

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COMO A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ESTÁ TRANSFORMANDO A GESTÃO EMPRESARIAL

A integração da tecnologia nas operações diárias das empresas é uma tendência crescente, e a Inteligência Artificial (IA) tem se destacado como uma das principais inovações, proporcionando sistemas mais integrados, automatizados e eficazes. Ao explorar o potencial da IA, as empresas podem alcançar uma gestão mais conectada e melhorar significativamente a experiência do cliente, oferecendo soluções personalizadas que vão além das expectativas.

Recentemente, foi lançada uma nova solução online baseada na nuvem, destinada a revolucionar a forma como as empresas gerenciam suas operações. Esse sistema de gestão empresarial (ERP) permite que as empresas tenham acesso a uma administração completa, inteligente e ágil, independentemente de onde estejam. Com a possibilidade de utilização em qualquer dispositivo conectado à internet, esse software elimina a necessidade de servidores físicos, oferecendo uma solução avançada e acessível.

A inovação vai além das funcionalidades tradicionais de gestão. Este sistema é capaz de detectar e reportar problemas automaticamente, seja na gestão financeira, na contabilidade, ou nos recursos humanos. Ele oferece alertas sobre possíveis erros ou falhas antes que eles se tornem críticos, permitindo que os gestores tomem decisões baseadas em dados atualizados e análises precisas.

Desenvolvida para empresas de médio porte, esta nova solução visa otimizar a produtividade e a eficiência, utilizando IA para automatizar tarefas rotineiras e reduzir custos operacionais. Com funcionalidades avançadas, como a gestão de clientes, fornecedores, estoques e tesouraria, a solução permite um controle total da operação, ajudando as empresas a se manterem competitivas no ambiente digital em constante evolução.

Além disso, o sistema baseado na nuvem oferece vantagens como disponibilidade 24 horas por dia, sete dias por semana, proteção avançada contra ameaças cibernéticas, monitoramento contínuo, backups distribuídos e atualizações automáticas, incluindo adaptações legais. Isso garante que as empresas estejam sempre operando com as versões mais seguras e eficientes do software.

Para aqueles que ainda preferem sistemas mais tradicionais, a continuidade no desenvolvimento de soluções que não dependem exclusivamente da nuvem também está garantida. Essa abordagem híbrida reflete a necessidade de atender tanto os gestores que estão prontos para adotar a transformação digital completa, quanto aqueles que preferem manter um certo controle sobre suas infraestruturas físicas.

Com relação aos custos, a nova solução oferece uma estrutura de preços acessível, com assinaturas anuais que variam de acordo com os serviços e funcionalidades adicionais escolhidos, garantindo flexibilidade para as diferentes necessidades empresariais.

Este avanço na gestão empresarial demonstra que a IA é, sem dúvida, o futuro dos negócios, oferecendo ferramentas que não apenas otimizam operações, mas também transformam a maneira como as empresas interagem com seus dados e tomam decisões estratégicas.

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IA GENERATIVA REDEFINE PRODUTIVIDADE E PREOCUPAÇÕES PROFISSIONAIS

O uso de ferramentas de Inteligência Generativa (IA Generativa) tem ajudado profissionais globalmente a economizar tempo em suas atividades laborais. Um estudo recente realizado pela Boston Consulting Group (BCG), intitulado “AI at Work: Friend and Foe”, revela que 58% dos 72% de profissionais que utilizam IA Generativa relatam uma economia de mais de cinco horas semanais.

Este estudo destaca que, entre os profissionais beneficiados por essa tecnologia, 41% utilizam o tempo extra para realizar mais tarefas, 39% para explorar novas atividades e 38% para se concentrar em ações mais estratégicas. A crescente aceitação e reconhecimento dos benefícios da IA Generativa são notáveis, especialmente no aumento da produtividade, com uma economia potencial de mais de cinco horas semanais em atividades rotineiras, como pesquisa e automatização de tarefas administrativas.

No entanto, é essencial que as empresas apoiem seus colaboradores na adoção dessas novas tecnologias, proporcionando benefícios não apenas na produtividade, mas também na valorização da proposta de trabalho apresentada aos empregados. Essa abordagem permitirá que as organizações maximizem os benefícios que a IA Generativa pode oferecer.

Apesar dos benefícios, o estudo revela um otimismo cauteloso em relação à IA Generativa. A confiança na tecnologia aumentou de 26% em 2023 para 42% este ano, embora a ansiedade também tenha crescido, com 17% dos profissionais expressando preocupações, em comparação com 12% no ano anterior. Além disso, 42% dos profissionais temem perder seus empregos devido à IA Generativa, um aumento de seis pontos percentuais em relação ao ano anterior.

À medida que as organizações expandem o uso da IA Generativa, 64% dos líderes estão implementando essas ferramentas para remodelar suas empresas. O uso da tecnologia aumentou significativamente, com 52% dos colaboradores de linha de frente utilizando-a regularmente, um crescimento de 32 pontos percentuais em relação a 2023. Entre os executivos, 88% fazem uso da IA Generativa, um aumento de oito pontos percentuais desde o ano passado. Contudo, quanto mais os profissionais utilizam a tecnologia, maior é a preocupação com a perda de emprego. Entre os usuários frequentes, 49% temem que seus empregos possam desaparecer na próxima década, em comparação com 24% entre aqueles que não utilizam a tecnologia.

O estudo também aponta para uma lacuna na formação sobre IA Generativa. Apenas 28% dos colaboradores de linha de frente receberam treinamento adequado sobre o impacto da tecnologia em seus empregos, um aumento de 14 pontos percentuais em relação ao ano passado. Em contraste, 50% dos líderes foram capacitados, um crescimento de seis pontos percentuais em relação a 2023.

É evidente que a adoção da IA Generativa está transformando o ambiente de trabalho, trazendo tanto benefícios quanto desafios. A formação adequada e o suporte contínuo são essenciais para garantir que os profissionais possam aproveitar ao máximo essa tecnologia, enquanto se preparam para as mudanças que ela traz ao mercado de trabalho.

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TRABALHO DIGITAL E QUALIDADE DE VIDA: DIRETRIZES PARA O DIREITO À DESCONEXÃO

A revolução digital está transformando o mundo do trabalho de maneira profunda. Nas últimas décadas, a crescente adoção de ferramentas digitais e tecnológicas tem possibilitado que as pessoas trabalhem em qualquer lugar e a qualquer momento. A pandemia de Covid-19 acelerou ainda mais esse processo. Embora a digitalização do trabalho e a expansão do teletrabalho ofereçam inúmeras vantagens em termos de flexibilidade, produtividade e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, também podem acarretar desafios, como aumento da carga de trabalho, longas horas de trabalho, confusão entre os limites do tempo de trabalho e de descanso, e aumento do estresse devido à vigilância e monitoramento contínuos da produtividade. Esses fatores podem ter um impacto negativo na saúde física e mental dos trabalhadores.

Portanto, é imperativo considerar a regulamentação de certos aspectos do novo ambiente de trabalho digital, a fim de mitigar pelo menos alguns dos impactos negativos resultantes do uso frequente de ferramentas digitais. Nesse contexto, surge a importância do “direito à desconexão” (R2D). Os dez Princípios Orientadores definidos pelo European Law Institute (ELI) estabelecem uma base regulatória equilibrada para o R2D na Europa.

Esses Princípios Orientadores têm um alcance amplo e destinam-se a todos os sistemas jurídicos europeus, não se limitando à União Europeia, dado que o problema da conectividade excessiva é generalizado. Tanto a legislação nacional quanto os documentos legislativos e políticos da UE podem servir como inspiração global, incluindo países como o Brasil. A conciliação entre uma regulamentação de amplo alcance e a necessidade de adaptação do R2D às peculiaridades de cada país, setor e empresa é um desafio refletido nesses princípios. Portanto, a subsidiariedade, a coordenação das fontes regulatórias e o escopo são aspectos fundamentais a serem considerados.

A tensão entre regulamentações abrangentes e a necessidade de adaptação local é evidente nessas diretrizes. Elas enfatizam a importância da negociação coletiva ou da regulamentação a nível empresarial ou dos trabalhadores para definir as regras específicas de implementação do R2D. Isso visa atender às realidades de cada local de trabalho, mas não impede a introdução de regras claras para garantir a eficácia do R2D. O equilíbrio entre princípios gerais e implementação específica é fundamental.

No que diz respeito ao escopo (Princípio Orientador 2), as diretrizes propõem que o R2D seja aplicável a todos os trabalhadores, conforme definido na legislação da UE e na legislação nacional. Isso é consistente com os objetivos de proteção da saúde dos trabalhadores e busca por um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal. O R2D não deve ser restrito a categorias específicas de trabalhadores, abrangendo todos aqueles que trabalham sob controle e subordinação, incluindo trabalhadores autônomos. Os executivos também estão incluídos, mas seu escopo e termos podem variar devido às suas responsabilidades específicas.

A adaptação das obrigações dos empregadores (Princípio Orientador 3) deve levar em consideração a realidade econômica, incluindo o tamanho das empresas, para evitar imposições excessivamente onerosas. A flexibilidade é promovida, e as negociações coletivas desempenham um papel importante na proteção dos interesses dos empregadores, independentemente do tamanho da empresa.

Esses Princípios Orientadores foram desenvolvidos com base em discussões e reflexões coletivas, buscando conciliar os interesses de todas as partes e promover uma ampla aplicação do R2D para aqueles que necessitam. As mudanças tecnológicas e os desafios do trabalho digital exigem uma regulamentação equilibrada para garantir a proteção dos trabalhadores e o respeito pelo equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

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REDEFININDO FRONTEIRAS: O FUTURO DA IA NA ERA CORPORATIVA

No universo em constante evolução da Inteligência Artificial (IA), cada avanço redefine o que conhecemos e esperamos dessa tecnologia. Esta semana, tivemos a introdução de uma versão superior e mais robusta de um já reconhecido modelo de IA, marcando uma etapa sem precedentes no campo.

Em uma postagem na emergente rede social que tem se destacado como uma alternativa às plataformas tradicionais, foram delineadas as características revolucionárias deste lançamento. Uma das mais impressionantes é a capacidade de processar um volume de palavras quatro vezes maior em uma única interação, em comparação com seu antecessor.

Mas não é só a eficiência que se destaca. A questão da privacidade e segurança ganha novos contornos com esse modelo. Há uma garantia robusta de que dados corporativos não alimentam ou refinam seus algoritmos, tornando-o uma opção mais segura. Além disso, sua conformidade com padrões internacionais de gerenciamento de dados eleva sua confiabilidade no mercado corporativo.

Mesmo que a primeira versão deste modelo de IA tenha sido introduzida recentemente, sua influência no mundo corporativo é inegável. É notável que a vasta maioria das grandes empresas globais já incorporou essa tecnologia em seus processos, de uma forma ou de outra. Esse cenário estabeleceu o terreno fértil para a introdução dessa versão superior.

Os depoimentos do mercado também são notáveis. Líderes de grandes corporações veem neste novo modelo uma oportunidade de ampliar a eficiência de suas equipes e melhorar a experiência do cliente. Outros destacam os ganhos de produtividade, mencionando significativas reduções no tempo dedicado a pesquisas.

Esta nova versão não é apenas uma evolução; é um marco no universo da IA. Estamos diante de uma mudança transformadora na maneira como o mundo corporativo percebe e utiliza a Inteligência Artificial.

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IA E LGPD: A CONVERGÊNCIA TRANSFORMADORA PARA EFICIÊNCIA E QUALIDADE NA GESTÃO DE DADOS PESSOAIS

A evolução tecnológica está profundamente enraizada na estratégia das empresas, independentemente do seu tamanho ou área de atuação. A busca incessante por automatização de processos, contenção de despesas, aprimoramento da tomada de decisões e otimização das operações impulsionou a incorporação de tecnologias inovadoras nos âmbitos empresariais. Dentre essas inovações, a Inteligência Artificial (IA) emerge com destaque, alcançando um patamar exponencialmente relevante nesse ecossistema.

A IA já está sendo adotada ou está em vias de implementação por 75% das organizações consultadas. O estudo realizado pela KPMG, abrangendo 17 países e contemplando 17 mil indivíduos, revela que 56% dos brasileiros entrevistados expressam confiança na Inteligência Artificial. Paralelamente, uma pesquisa conjunta das prestigiadas instituições acadêmicas, Universidade de Stanford e Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), divulgou neste ano um aumento notável de 14% na produtividade dos colaboradores, atribuído ao emprego da IA.

Esse incremento na produtividade não se limita a um único setor, mas atravessa as várias esferas de uma empresa. No campo da Proteção e Privacidade de Dados, essa tendência se intensifica, sobretudo após a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em agosto de 2020. A legislação visa regulamentar o tratamento de informações pessoais, estabelecendo um ambiente propício para a aplicação de soluções tecnológicas que garantam a conformidade das empresas com os requisitos legais.

Contudo, surge uma indagação de grande relevância: a Inteligência Artificial possuirá o potencial real de substituir a atuação humana em um futuro próximo? Essa interrogação promove a necessidade de uma mudança paradigmática quanto às contribuições da IA para profissionais e organizações.

Um exemplo que ilustra essa questão é o trabalho dos Data Protection Officers (DPOs) em empresas em processo de adequação à LGPD. Atualmente, a maioria conduz essa adaptação de maneira manual, utilizando planilhas, o que claramente impede a escalabilidade, a eficiência e a continuidade do processo. Para os DPOs, a automação dessas tarefas proporciona mais tempo para a execução de atividades de valor agregado.

A IA, ao conferir escala, eficiência operacional, redução do trabalho repetitivo e precisão nas análises, reconfigura a visão convencional que limita a mudança positiva e enriquecedora no ambiente laboral. Um aspecto notável é que essa abordagem se reflete concretamente no cotidiano do DPO, onde certas etapas do processo de conformidade com a LGPD demandam um tempo considerável, tanto para o DPO quanto para os usuários finais. Surge então uma realidade de plataformas de gestão da LGPD, que automatizam procedimentos e aplicam IA no mapeamento, conferindo agilidade tanto ao DPO quanto aos usuários.

Assim, a IA desempenha um papel de extrema relevância nas organizações, facilitando a adaptação à LGPD. Por meio dessa tecnologia, é viável compreender a finalidade do processamento de dados, auxiliar na identificação e classificação, além de reconhecer e priorizar as áreas de risco elevado para violações, permitindo a adoção de medidas de segurança apropriadas. Paralelamente, ela também transforma o papel do DPO em uma atividade mais estratégica e precisa.

Em síntese, a Inteligência Artificial proporciona vantagens significativas nos setores envolvidos na adaptação à LGPD, especialmente para os DPOs. Ao ampliar a escala, potencializar o desempenho operacional e incrementar a produtividade, a IA capacita a manutenção da qualidade e eficiência do trabalho, mesmo em cenários de elevada demanda de dados. Logo, é importante que as empresas direcionem investimentos para soluções embasadas nessa tecnologia, uma vez que ela oferece um conjunto substancial de benefícios para o dia a dia dos profissionais.