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ESTELIONATO NA VENDA ONLINE DE MOTO DEIXA COMPRADORA NO PREJUÍZO

Um caso de estelionato foi registrado em Itapejara do Oeste, onde uma mulher relatou à Polícia Militar ter sido vítima de um golpe ao tentar comprar uma motocicleta pela internet. Ela se interessou por uma Honda/CB 300, modelo 2011, oferecida por R$ 4.900, um preço abaixo do mercado. Depois de acertar os detalhes da compra e realizar o pagamento via Pix, ela viajou até Itapejara do Oeste para buscar o veículo e realizar a transferência de documentação.

Ao chegar no local combinado, a mulher descobriu que o verdadeiro dono da motocicleta havia listado o veículo por R$ 9.400 e não tinha conhecimento de qualquer pagamento feito por ela. O golpista, que se passou por vendedor, havia instruído o proprietário a retirar o anúncio sob a alegação de que a motocicleta estava vendida, enquanto dizia à compradora que o veículo estava com seu irmão e poderia ser retirado.

O caso resultou em um prejuízo significativo para a compradora, enquanto o autor do golpe não foi localizado ou identificado pela polícia.

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SEGURANÇA: RELATO DE ESTELIONATO EM TRANSAÇÃO DE VEÍCULO

Em um incidente que destaca os perigos e as armadilhas dos negócios realizados por meio da internet, uma mulher foi vítima de um golpe de estelionato após tentar adquirir uma motocicleta Honda/CB 300, ano 2011. O caso ocorreu na pacata cidade de Itapejara do Oeste, chamando a atenção para as técnicas cada vez mais elaboradas utilizadas por criminosos no ambiente digital.

Segundo relatos da vítima à Polícia Militar local, o negócio se iniciou quando ela encontrou o anúncio de venda da motocicleta por um preço consideravelmente abaixo do valor de mercado, fixado em R$ 4.900. Acreditando estar diante de uma oportunidade única, procedeu com a negociação e efetuou o pagamento através de uma transação via Pix, um método de pagamento instantâneo e irreversível, favorecendo assim a ação dos estelionatários.

A compradora dirigiu-se a Itapejara do Oeste com o intuito de finalizar a aquisição, ou seja, receber a motocicleta e transferir a documentação para seu nome. No entanto, ao chegar ao local combinado e entrar em contato com o suposto vendedor, foi confrontada com a realidade de que havia sido enganada. O verdadeiro proprietário do veículo, que de fato havia anunciado a venda, mas por um valor de R$ 9.400, esclareceu que não havia recebido qualquer pagamento da mulher, revelando assim a existência de um intermediário fraudulento na negociação.

Este golpista, agindo com malícia e astúcia, anunciou o veículo por um preço abaixo do valor de mercado para atrair a atenção da vítima. Após conseguir seu objetivo, convenceu o legítimo proprietário a retirar o anúncio sob a falsa premissa de que a motocicleta já havia sido vendida. Para a compradora, o criminoso inventou uma história convincente, alegando que o veículo estava com seu irmão e poderia ser retirado imediatamente.

O caso de Itapejara do Oeste serve como um lembrete dos riscos associados às transações feitas pela internet, sobretudo em plataformas de venda e compra de bens. Este incidente reforça a importância de se adotar medidas cautelares rigorosas ao realizar negócios online, tais como a verificação da veracidade dos anúncios e a confirmação da identidade dos vendedores, a fim de evitar ser vítima de estelionatários cada vez mais habilidosos e criativos em suas abordagens fraudulentas.