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CRIMINOSO SE PASSA POR CUCA NO WHATSAPP E PEDE DINHEIRO A TREINADORES

Nos últimos dias, o renomado técnico de futebol Cuca foi vítima de um golpe de clonagem do WhatsApp, com criminosos se passando por ele para solicitar dinheiro a pessoas próximas. O impostor chegou a contatar treinadores de destaque no futebol brasileiro, como Dorival Júnior, Vagner Mancini e Vojvoda, reforçando a gravidade do incidente. Informado sobre o ocorrido, Cuca imediatamente alertou amigos e familiares e registrou um boletim de ocorrência em Curitiba.

Esse tipo de golpe de clonagem do WhatsApp é cada vez mais comum e usa a foto da vítima associada a um número diferente. No caso de Cuca, a foto utilizada era da neta, Eloah. O golpista envia mensagens aos contatos da vítima, alegando ter trocado de número e solicitando que o novo número seja adicionado à agenda. A partir desse momento, o criminoso começa a pedir dinheiro, alegando dificuldades como problemas para acessar o aplicativo bancário ou a necessidade urgente de pagar uma conta prestes a vencer.

Como especialista em segurança digital, é fundamental destacar a importância de estar sempre vigilante e desconfiar de pedidos inesperados de transferência de dinheiro, mesmo que pareçam vir de conhecidos. Verificar a identidade do solicitante por outros meios, como uma ligação telefônica, pode prevenir muitas fraudes. Além disso, utilizar a verificação em duas etapas no WhatsApp e educar amigos e familiares sobre esses golpes são medidas essenciais para garantir a segurança digital e evitar prejuízos financeiros.

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COMO IDENTIFICAR E EVITAR FRAUDES DE BOLETO E QR CODE

Um novo tipo de golpe online está tornando cada vez mais desafiador distinguir fraudes em pagamentos. Criminosos estão manipulando boletos e códigos QR do Pix, unindo-os ao código de barras de um boleto para desviar fundos para contas de terceiros.

Esse método faz parte de uma atualização na ferramenta “Reboleto,” permitindo que os golpistas editem boletos e códigos QR diretamente no e-mail das vítimas, direcionando os valores para contas de laranjas. Especialistas em segurança cibernética recentemente identificaram essa abordagem no Brasil, destacando a criatividade dos fraudadores.

O “Reboleto” permite editar qualquer e-mail, incluindo PDFs anexados. Isso representa um risco significativo, pois empresas de serviços como energia, telecomunicações, saneamento e outros setores enviam boletos e contas de consumo por e-mail, muitas vezes com a opção de pagamento via QR Code Pix.

O que torna o “Reboleto” especialmente perigoso é que os criminosos realizam a fraude diretamente na caixa de e-mail da vítima. Portanto, as dicas convencionais de checar o remetente ou erros de ortografia não são eficazes para identificar essa ameaça.

Os especialistas alertam que a única forma de evitar esse golpe é estar atento no momento do pagamento, observando alterações no nome do destinatário após escanear o código de barras ou QR Code. Isso requer cuidado extra, pois todo o processo de fraude, incluindo a edição das faturas, é feito manualmente após o acesso não autorizado à caixa de e-mail da vítima.

Para se proteger, recomenda-se verificar atentamente os dados do destinatário no momento do pagamento. Se os dados de uma pessoa desconhecida aparecerem, é provável que você esteja lidando com um boleto fraudulento. Além disso, confira se os detalhes do boleto correspondem aos dados fornecidos pelo serviço de Débito Direto Automático (DDA) no internet banking.

Ativar a autenticação de dois fatores no e-mail pode ajudar a bloquear o acesso não autorizado dos criminosos. Isso oferece uma camada extra de proteção, tornando mais difícil para os fraudadores invadirem sua caixa de entrada.

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GOLPE DO APLICATIVO ‘SHOPEE CASH’ ENGANA USUÁRIOS EM BUSCA DE DINHEIRO FÁCIL

Recentemente, circulou pela internet uma história promissora: um aplicativo que supostamente estava associado a uma grande plataforma de compras online, oferecendo a oportunidade de ganhar dinheiro fácil e rápido. O aplicativo em questão, prometendo lucros consideráveis sem sair de casa, despertou o interesse de muitas pessoas que buscam alternativas de renda flexíveis e convenientes.

No entanto, ao investigar mais a fundo essa história, fica evidente que se trata de mais um golpe virtual que tem se tornado cada vez mais comum. O aplicativo em questão, embora se apresente como associado a uma marca conhecida, na verdade não possui qualquer relação com ela. A estratégia utilizada para atrair vítimas envolve a veiculação de anúncios pagos em redes sociais e a criação de vídeos patrocinados em canais do YouTube, muitas vezes sem o conhecimento dos proprietários desses canais.

Ao tentar acessar o suposto aplicativo, os usuários são confrontados com a exigência de pagamento para utilizá-lo. Além disso, mesmo que aparentemente consigam acumular algum dinheiro através do aplicativo, são confrontados com a necessidade de realizar pagamentos adicionais para efetuar saques. Essa estratégia de extorsão é recorrente em golpes dessa natureza, visando enganar as vítimas e fazer com que desembolsem quantias cada vez maiores, sem nunca receberem qualquer retorno financeiro.

Infelizmente, este não é um caso isolado. Golpes semelhantes têm se multiplicado nos últimos anos, explorando a ingenuidade e a esperança de pessoas em busca de oportunidades de trabalho e renda extra. É fundamental que os usuários estejam atentos a essas armadilhas virtuais, sempre verificando a legitimidade de qualquer oferta antes de fornecerem seus dados pessoais ou financeiros.

O suposto aplicativo “Shopee Cash” não passa de mais um golpe circulando na internet, visando enganar pessoas incautas em busca de oportunidades de ganho fácil. É importante que a comunidade esteja ciente dessas práticas fraudulentas e tome as devidas precauções para proteger-se contra elas.

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PAGAMENTO DE IPVA VIA PIX LEVA A PREJUÍZO DE QUASE R$600

Um empresário de 30 anos experimentou um revés financeiro ao ser enganado em quase R$600 durante o processo de pagamento do IPVA via Pix, manipulado através de um site fraudulento que simulava ser do Detran. O caso, prontamente registrado pela Polícia Militar, foi encaminhado para a Polícia Civil, que deverá conduzir a investigação subsequente.

O incidente teve início quando o empresário, buscando quitar o IPVA de 2024 para o estado de Minas Gerais, recorreu ao Google para localizar a página apropriada para tal fim. Na sua pesquisa, um resultado patrocinado chamou sua atenção, levando-o ao domínio “escritoriobelintiperez.com”. Este site redirecionou o empresário para outra página, “mg.consultasveiculos.one”, onde foi supostamente possível emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE).

Contrariamente às expectativas, ao invés de fornecer um boleto tradicional, o site apresentou um QR Code para o pagamento via Pix, direcionando os fundos para uma conta de “assessoria baixa” no banco C6 S.A., no valor específico de R$568,06. Contudo, a realização do pagamento não trouxe a paz esperada. Ao revisar o comprovante de transferência, o empresário constatou o destino duvidoso dos fundos, confirmando suas suspeitas de fraude.

Este incidente não é isolado, inserindo-se em uma tendência de golpes financeiros digitais, que se aproveitam da crescente confiança do público em transações online e do uso difundido de sistemas de pagamento instantâneo, como o Pix. A sofisticação desses golpes, muitas vezes mascarados sob a aparência de legitimidade por meio de publicidade online e o uso de domínios enganosamente oficiais, requer uma vigilância constante e um espírito crítico por parte dos usuários da internet. Este caso mostra a importância de verificação rigorosa antes de realizar qualquer pagamento online, especialmente em resposta a links patrocinados ou sites desconhecidos.