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O PRIMEIRO CARTÃO DE CRIPTOMOEDAS DESCENTRALIZADO DA METAMASK COM MASTERCARD

A MetaMask, reconhecida como uma das principais carteiras de criptomoedas do mundo com um público superior a 30 milhões de usuários, está na vanguarda de um projeto pioneiro em colaboração com a Mastercard. Este projeto consiste no desenvolvimento de um cartão de pagamento que promete ser a primeira solução de pagamento da web3 completamente descentralizada no mercado.

Segundo informações obtidas pelo CoinDesk através de materiais de divulgação e uma plataforma experimental, este cartão possibilitará aos detentores de criptomoedas a opção de utilizar seus ativos digitais para efetuar compras cotidianas em estabelecimentos que aceitam cartões de crédito e débito. A grande inovação aqui é a capacidade de usar criptomoedas diretamente para pagamentos, dispensando a necessidade de conversão para moedas fiduciárias e eliminando intermediários no processo. A parceria entre Mastercard e MetaMask para o teste deste cartão com tecnologia blockchain é um marco notável na integração das criptomoedas ao sistema financeiro convencional.

Historicamente, a Mastercard e sua concorrente Visa têm explorado maneiras de integrar as criptomoedas e a tecnologia blockchain aos seus serviços. A Mastercard já estabeleceu uma colaboração com a Ledger, uma fabricante de carteiras de hardware, enquanto a Visa foca em soluções para pagamentos transfronteiriços utilizando a stablecoin USDC e a blockchain Solana. Apesar da falta de um pronunciamento oficial por parte da Consensys, responsável pelo desenvolvimento da MetaMask, esta iniciativa sinaliza o potencial transformador das criptomoedas e da blockchain para o sistema de pagamentos global.

Quando questionado, um porta-voz da Mastercard reiterou o compromisso da empresa, conforme expresso em um comunicado em outubro de 2023, de adotar uma abordagem transparente e confiável para o universo dos ativos digitais. Neste sentido, a gigante dos pagamentos está desenvolvendo uma série de produtos e soluções inovadoras, incluindo a Mastercard Multi-Token Network, o Crypto Credential, o Programa de parceiros para moedas digitais de bancos centrais (CBDC) e novas ofertas de cartões que promovem a integração entre as plataformas Web2 e Web3. Esta colaboração entre MetaMask e Mastercard representa um passo significativo rumo à adoção massiva das criptomoedas, oferecendo uma solução de pagamento que abraça a descentralização e a inovação tecnológica.

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FRAUDE DO ‘IPHONE PERDIDO’ FAZ NOVA VÍTIMA EM LAJEADO

Recentemente, houve um relato de fraude financeira proveniente de Lajeado, onde uma cidadã foi enganada por um golpe conhecido como “iPhone perdido”. Este incidente ocorreu na terça-feira, 7 de março, após a vítima ser induzida a acreditar que seu aparelho celular, previamente subtraído em Florianópolis/SC, havia sido localizado. Ao acessar um link fornecido pelos fraudadores e inserir suas credenciais, a cidadã teve seus dados pessoais comprometidos, culminando em uma transferência não autorizada de R$407,00 de sua conta bancária no Santander por meio de Pix.

Este golpe caracteriza-se pelo envio de links fraudulentos que supostamente direcionam a vítima para uma página de recuperação de dispositivos móveis perdidos ou roubados. Estas páginas, entretanto, são falsas e projetadas para coletar informações sensíveis das vítimas. A partir da obtenção desses dados, os criminosos podem realizar transações financeiras indevidas, efetuar compras online, entre outras atividades ilícitas.

É importante ressaltar as medidas de precaução necessárias para evitar ser vítima de tais fraudes. Recomenda-se veementemente a não interação com links não solicitados, especialmente aqueles recebidos por meio de e-mails, mensagens de texto ou plataformas de redes sociais. Para verificar a legitimidade de qualquer comunicação referente à localização de dispositivos perdidos, deve-se acessar diretamente os portais oficiais de empresas de rastreamento ou da própria Apple, evitando assim o risco associado ao clique em links suspeitos.

É imperativo que os usuários não divulguem informações pessoais ou bancárias em websites ou aplicativos não verificados. A manutenção de soluções de antivírus e softwares de segurança atualizados constitui uma camada adicional de proteção. Em situações de dúvida, o contato direto com as entidades responsáveis é a melhor abordagem.

Para indivíduos que já foram vítimas de tais esquemas, é essencial o registro de um boletim de ocorrência junto à Polícia Civil, permitindo assim que as autoridades competentes tomem as devidas providências. A educação e a conscientização sobre métodos de prevenção contra fraudes digitais são ferramentas valiosas na minimização de riscos e na proteção contra crimes cibernéticos.